Origem: Brasil
Gênero: Thrash/Groove Metal
Bom, falar de Sepultura não é fácil, pois a história deles, nesses mais de 25 anos de existência, é bastante extensa e cheia de detalhes. E um dos períodos mais ricos da história da banda corresponde à época de lançamento desse disco.
Em 1996, o Sepultura já havia experimentado a fama mundial, o peso de ser uma das maiores bandas de metal do mundo e o sucesso completo. Roots veio, então, cheio de inovações, principalmente em relação às batidas tribais que já acompanhavam a banda timidamente desde seu antecessor, Chaos AD. Max Cavalera trouxe esses novos ritmos e os acoplou na música do Sepultura. Ele teve o apoio dos demais membros a princípio, mas a coisa ficou feia depois, quando Andreas, Paulo e Igor começaram a achar que Max estava pensando que a banda fosse só dele, só ele podia trazer idéias, só ele podia mandar, só ele podia gerenciar, por intermédio de sua mulher Glória. Tudo ocasionou em brigas, e na saída do vocalista pouco tempo depois.
Musicalmente falando, Roots era diferente de tudo o que o Sepultura havia feito até então. Era diferente de tudo, era um álbum forte, pesado, porém com muito sentimentalismo e pegadas diferentes. Aquela brutalidade e velocidade thrash que marcou o sepultura com os álbuns Beneath the Remains e Arise, não existia mais. O resultado dessa experimentação? Um ótimo álbum, extremamente inovador, que deixou o mundo inteiro de queixo caído.
Os principais destaques do álbum são a pesada e densa Attitude, a totalmente tribal Ratamahatta, a rapida Spit e a faixa título, que acabou por se tornar um hino, uma das músicas mais conhecidas de toda a história do metal mundial.
Roots é um divisor de águas dentro da música pesada. Muitas bandas o tomaram como exemplo pra não ter medo de inovar.
DOWNLOAD!
senha: cavernadapodridao
Gênero: Thrash/Groove Metal
Bom, falar de Sepultura não é fácil, pois a história deles, nesses mais de 25 anos de existência, é bastante extensa e cheia de detalhes. E um dos períodos mais ricos da história da banda corresponde à época de lançamento desse disco.
Em 1996, o Sepultura já havia experimentado a fama mundial, o peso de ser uma das maiores bandas de metal do mundo e o sucesso completo. Roots veio, então, cheio de inovações, principalmente em relação às batidas tribais que já acompanhavam a banda timidamente desde seu antecessor, Chaos AD. Max Cavalera trouxe esses novos ritmos e os acoplou na música do Sepultura. Ele teve o apoio dos demais membros a princípio, mas a coisa ficou feia depois, quando Andreas, Paulo e Igor começaram a achar que Max estava pensando que a banda fosse só dele, só ele podia trazer idéias, só ele podia mandar, só ele podia gerenciar, por intermédio de sua mulher Glória. Tudo ocasionou em brigas, e na saída do vocalista pouco tempo depois.
Musicalmente falando, Roots era diferente de tudo o que o Sepultura havia feito até então. Era diferente de tudo, era um álbum forte, pesado, porém com muito sentimentalismo e pegadas diferentes. Aquela brutalidade e velocidade thrash que marcou o sepultura com os álbuns Beneath the Remains e Arise, não existia mais. O resultado dessa experimentação? Um ótimo álbum, extremamente inovador, que deixou o mundo inteiro de queixo caído.
Os principais destaques do álbum são a pesada e densa Attitude, a totalmente tribal Ratamahatta, a rapida Spit e a faixa título, que acabou por se tornar um hino, uma das músicas mais conhecidas de toda a história do metal mundial.
Roots é um divisor de águas dentro da música pesada. Muitas bandas o tomaram como exemplo pra não ter medo de inovar.
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